Alerta geral !
Esses buracos sempre foram verificados sobre o pólo sul, mas hoje, cientistas confirmaram que uma gigantesca falha encontra-se sobre o pólo norte.
Ok. Muitos hão de dizer: "A gente convive com o buraco do sul e nunca deu em nada..."
Não é bem assim.
Uma diminuição no ozônio do norte significa que menos um escudo teremos para nos proteger contra a radiação solar e justamente agora, nestes últimos meses, o Sol tem andado muito mal humorado cuspindo fenomenais "flares" em tempestades gigantescas.
Com um norte enfraquecido, a Terra está mais exposta a estas tempestades que podem gerar graves problemas às redes elétricas, aos satélites de comunicação, sistemas de rádiofrequência como celulares, GPS...
Numa erupção solar são expelidas partículas eletricamente carregadas. A maioria é desviada pela magnetosfera, mas as que conseguem penetrar a atmosfera chocam-se com átomos de oxigênio e nitrogênio produzindo radiação que é atraída pelas regiões mais frágeis da magnetosfera que estão nos pólos. Eis a Aurora Boreal observada no norte.
Os elétrons excitados pela alta velocidade do vento solar geram radiação eletromagnética que varia, no espectro, de infravermelho a ultravioleta, os famosos raios UVA e UVB que danficam células causando diversos tipos de câncer.
Ou seja: é tão nocivo quanto uma explosão nuclear.
Nuvens de íons e elétrons viajam do Sol à Terra em velocidade estonteante. Ambas são prejudiciais e, agora, com a camada de ozônio do norte esburacada, só nos resta rezar para que o Sol se acalme.
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