No Chile, mais que em qualquer outro lugar, os satanistas não medem conseqüências quando o assunto é conseguir elementos aos seus rituais macabros.
O solo sagrado dos cemitérios, onde os mortos deveriam descansar em paz, é usado para celebração de cultos satânicos e a profanação de túmulos é comum em diversas cidades.
Um pedreiro encontrou ossos humanos e de animais no sótão de uma casa em Chillán. O lugar estava repleto de pentagramas, cruzes invertidas e figuras cristãs quebradas. Havia também um altar com desenhos negros representando anjos.
Os investigadores atestaram que os ossos foram desenterrados do cemitério local.
Já no norte do país, outro caso veio à tona no final de outubro de 2009: um túmulo em Antofagasta foi deixado semi-aberto e com vestígios de que houve ali um ritual de magia negra. A administração relatou à imprensa que sete casos desta ‘natureza’ já foram registrados no cemitério da cidade. É comum encontrar fotos cravadas por alfinetes.
A cultura do mal se espalha no Chile e seus adeptos são, na maioria, os mais jovens.
Agora, depois do terremoto, um cemitério teve de ser fechado porque "curiosos" estavam invadindo o lugar para espiar os túmulos revirados e pegar umas lembrancinhas (leia-se ossos dos mortos).
Assim como no Haiti, onde o Vodu trouxe o Mal em forma de terremoto, parece que o Chile sofreu o mesmo castigo. Chamaram e o bicho veio.
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