O Brasil estava livre do sarampo graças às campanhas de vacinação constantes, até que após a última Copa do Mundo Futebol um tipo africano de vírus do sarampo voltou ao país e entrou pela Paraíba.
Ao menos esta é a versão oficial. Não quer dizer que seja a verdadeira.
O que ocorre é que a Argentina também registra casos de sarampo desde agosto último passado. O vírus argentino cruzou a fronteira e cinco casos foram logo registrados no Rio Grande do Sul. Ou seja: a tentativa "oficial" de atribuir ao nordeste mais uma desgraça é falha. Ao que tudo indica, o vírus que hoje é epidemia na Paraíba deve ser o mesmo que atinge gaúchos.
Por quê ?
O que acontece é que alguém está lucrando bilhões com as novas campanhas de vacinação em massa. E, para piorar, a vacina não imuniza ninguém: os relatos de pessoas que desenvolvem o doença após tomarem a vacina se multiplicam aqui na Paraíba.
Os especialistas teimam em afirmar que isto é uma reação "normal", já que o vírus é inoculado durante a vacinação e pode se ativar de maneira mais branda.
Balela. Conversa pra boi dormir. Estão é injetando sarampo na população. Estão disseminando esta doença para que alguém lucre bilhões. Uma campanha de vacinação movimenta tanto dinheiro que a gente nem imagina.
Para completar, o sarampo está se espalhando pelo país, o que prova a ineficácia da vacina ministrada. O Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital Universitário de Belém do Pará já relata que o surto de sarampo também chegou por lá. O interior da Bahia convive com a doença d esde 2006, ao menos é o que indica a Secretaria de Saúde do município de Filadélfia.
Então, o governo mente mais uma vez para favorecer um grupo - o que produz e distribui a vacina ineficaz. É um soro que não imuniza ninguém, pelo contrário, parece enfraquecer o sistema imunológico, como relatam os vários vacinados que desenvolveram a doença depois disto.
Tenha vindo da África, Argentina ou do Cazaquistão, não importa: o sarampo foi importado e se espalha pelo Brasil. A Organização Mundial de Saúde se disse "preocupada" após ser notificada do surto brasileiro.
Entenda-se a "preocupação" como cifrões nos olhos dos que enxergam nas doenças uma fonte de lucros, como foi a vacinação contra a Gripe Suína.
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