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Praticamente, todas as religiões utilizam algum entorpecente ou alucinógeno para, supõe-se, entrar em conexão com o divino.
Ao que parece, para sair desta realidade material e alcançar outros planos de consciência, só apelando a algum artifício e muitos deles são usados desde a antiguidade.
Portanto, no seu próximo porre, pese bem as palavras: Deus pode estar lhe escutando !
As escrituras Hindus relatam o uso de cannabis como estimulante divino, um meio de comunhão com o deus Krishna e libertação dos pecados. Os egípcios utilizavam a cerveja em rituais sagrados e, mesmo bêbados, ainda mumificavam pessoas com técnica insuperável !
Em Roma também se bebia e o vinho era uma bebida dos deuses. Daí, a liturgia católica incluir o vinho simbolizando o sangue de Cristo. Aliás, o próprio Jesus transformou água em vinho, o que nos leva crer que Ele deva ter dado umas bicadas...
Algumas tribos, além do cachimbo da paz, têm o hábito de tomar a “Ayahuasca”, um chá alucinógeno que, dizem, liberta o espírito. O chá foi difundido como o Santo Daime, uma seita de auto conhecimento através da viagem psicodélica que o chá causa. Já alguns muçulmanos não largam o narguilê, o exótico cachimbo coletivo onde se fuma ópio e se vê Maomé subindo numa nuvem....Pudera! Os sacerdotes Maias tinham colares de contas entorpecentes. Os budistas têm o incenso...vai saber o que aquela fumacinha causa !
E tem transe em templos que rolam só pelo comando do pastor, que é uma droga...
Se droga é o e-mail dos deuses, então, salve Amsterdã !
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