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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

EUA sob Ataque !

Quando começamos a enxergar fatos como pedaços de um quebra-cabeças as coisas vão ficando claras e logo forma-se um panorama mais amplo de compreensão.


Hoje, circulou na web a notícia de um estranho rastro luminoso nos céus da Califórnia (foto). O Pentágono se apressou em explicar que tratava-se de alguma fumaça deixada por avião, o que não convenceu ninguém, afinal, isto nunca acontecera antes.
O que foi este rastro luminoso no céu da Califórnia ?
Mas, o rastro luminoso pode ser apenas a ponta de um iceberg bélico.


São cada vez mais insistentes os rumores de que os Estados Unidos sofreram um ataque de EMP (Electromagnectic Pulse - Pulso Eletromagnético, em português) vindo de um míssil disparado por um submarino chinês. Parece loucura ?...então, vamos voltar um pouquinho no tempo e juntar as peças.


A Agência Espacial Russa despachou relatório dando conta de que um satélite militar observou, no dia 08 de novembro, uma anomalia eletromagnética próximo à costa oeste dos EUA. A Rússia afirma que tratou-se de míssil YJ-62 anti-navio, subsônico, proveniente do submarino "Type 041" - um código de segurança da OTAN para designar submarinos de guerra chineses, conhecidos por patrulhar os mares da Califórnia, a apenas 200 quilômetros da costa.


11 horas após o evento EMP, o relatório russo afirma que o satélite então detectou o lançamento de um míssil inter-continental Tomahawk sendo lançado a partir de um submarino da Marinha Americana que estava ao largo da costa californiana. A explicação do Pentágono foi, mais uma vez, que o lançamento do Tomahawk tratou-se de uma "missão de treinamento" e deu por encerrada a discussão sobre o movimento de submarinos que partiram de uma Base Naval no estado de Washington a caminho da maior base naval americana na costa oeste dos EUA em San Diego, Califórnia.
O navio Carnival Splendor 


Com o míssil de EMP a China conseguiu paralisar o navio de cruzeiro Carnival Splendor, que ficou à deriva com 4.500 pessoas a bordo - fato amplamente divulgado pela mídia. 
Isto causou a reação americana, que movimentou tropas, submarinos e lançou mísseis...como o que deixou o rastro luminoso da foto do início desta postagem. Até o porta-aviões Ronald Reagan foi deslocado ao local onde o Carnival Splendor encontrava-se à deriva, com seus sistemas eletrônicos destruídos pela explosão de radiação eletromagnética.


Mas, por que a China resolveu atacar ?


Bom, não se pode considerar um "ataque". Foi um teste. A China precisava saber o tempo de reação dos americanos em caso de ataque real e que armas de guerra seriam usadas numa eventual retaliação. É assim que se fazem as guerras: testa-se o poder do inimigo para saber contra quem/o quê lutarão.


Agora, a China já sabe quanto tempo e a logística de guerra dos EUA. 11 horas entre o ataque EMP ao Carnival Splendor e a resposta americana, o que faz do míssil Tomahawk lançado apenas uma advertência...afinal, 11 horas depois, parece ter sido uma manobra diplomática de alerta e intencionalmente retardada para não agravar a crise.


Que Crise ?


Este "teste" foi realizado em momento oportuno: o presidente Obama, chefe das Forças Armadas, estava em viagem à Índia, poucos dias antes da reunião de cúpula do G-20, onde os EUA pretendem enfrentar a crise cambial com a China com ferocidade, acusando-a de promover o desequilíbrio econômico mundial.
Na verdade, uma guerra econômica global já está em curso. A China advertiu que "Se os Estados Unidos podem aumentar o volume de dólares e pode transmitir a inflação a outros países para diminuir a pressão da dívida, então ele vai trazer uma influência catastrófica no mundo."
Até nós, os emergentes (Brasil, Rússia e Índia), estamos no meio do fogo cruzado entre as duas potências econômicas mundiais.


A antiga Guerra Fria parece estar se reaquecendo no microondas político.
Para o povo americano, tudo isto soa como Teoria da Conspiração e continuam ignorando que um dragão comunista bate à sua porta preparado para a briga que, agora, não é mais só uma hipótese conspiracionista, mas uma iminente realidade.





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