"Danem-se todas essas garotas bonitas
Elas só querem te fazer mal
Elas te tornarão um suicida...suicida !
Quando disserem que acabou."
Foi cantando este refrão assustador que um tal Sean Kingston atingiu o estrelato mundial.
A música popular americana, que era descartável, passou a ser também deplorável e até prejudicial com advento do hip-hop.
Um ícone juvenil que fala em suicídio por amor ?? - ele vai mais além:
"Foi em '99
(...) Assistindo filmes o dia inteiro
Por ter cometido meu primeiro crime."
Sean Kingston é um fenômeno tão fulgás quando a imbecilidade de suas canções. Logo, ninguém mais vai lembrar dele.
Infelizmente, o tal hip-hop, estilo musical negro americano, continuará criando esse tipo de aberração cultural e sepultando o bom gosto, a educação, o respeito e impondo o jeitão 'despojado' dos guetos afros, como fazem nossos fanqueiros cariocas.
Pior: continuará injetando música pequena e poesia suja nos ouvidos do mundo, fazendo-nos consumir mais um lixo made in USA, como se já não tivéssemos lixo demais em nosso próprio quintal.
"Garoto promíscuo
Vamos direto ao assunto
Porque a coisa tá boa
Você está pronto ?"
Com o rock'n'roll moribundo, a dancemusic fadada à virtualização total e todos os outros estilos restritos às comunidades e tribos específicas, artistas como Nelly Furtado foram beber nas fontes fétidas do hip-hop. Timbaland é o grande salvador de carreiras à beira da falência. Até Justin Timberlake já passou por suas mãos e Britney Spears deve apelar em breve.
Até lá, somos obrigados a ouvir os sussurros de Nelly pregando a promiscuidade como algo corriqueiro e muito natural entre garotos e garotas, ignorando tudo o que advém de tal comportamento.
"É em você que eu quero meter
Isso eu sei fazer muito bem
(...) Garota, eu quero fuder você."
Sublimes os versos acima, não ?
Esta sutileza é parte integrante de um poema musicado de outro astro do hip-hop chamado Akon.
Akon é figurinha fácil na MTV ou em premiações de música. Até já veio ao Brasil e faz o gênero "pegador", afinal, para artistas sem nada a dizer a atitude vale mais. Veja o exemplo de Beyoncé, que faz a bunda trabalhar mais que sua própria garganta...afinal, cada um dá o que tem, não é ?
Qualidade musical e contribuição ao intelecto coletivo da raça humana fica para outra classe de artista: os de verdade.
É neste mundo que vivemos. E se engana quem acha que tem a opção de não consumir este lixo de gringo.
É a cultura ditada pela força da grana. Quem tem é quem manda !
E quem não tem, escuta caladinho.
2 comentários:
E ainda chamam esse povo de artistas... Meu Deus, se eu pudesse voltar no tempo, matava o MC Hammer e acabava com essa história toda!
Pessoal, a música pode ser considerada como mensagem subliminar, algo que entra em nosso cérebro sem que nós percebemos.
Quantas pessoas se dá conta do que está ouvindo?
Quantos sabem a letra das músicas?
A música ruim é como veneno em nossos corações, uma energia nociva que entra em nossos lares.
Postar um comentário